Sérgio Pereira

O filho Renato e a esposa Carol no desfile do Gigantes em 2006

Tinha o costume de nos carnavais fotografar blocos na Avenida Rio Branco, Cacique de Ramos, Bafo da onça, Bloco do Bigode, Cordão do Bola Preta, Boitatá, entre outros. Chegava na Rio Branco 9hs da manhã e ia para casa as 22hs, morto.
Em 2006 conheci o Gigantes da Lira. Meu filho naquele ano, depois de fazer um curso para palhaço, saiu no Gigantes, eu curioso acompanhei junto com a Carol, minha mulher. Foi amor a primeira vista, me encantei com o bloco, e desde então sempre que pude, lá estava eu fotografando o Gigante, ou melhor o grande “GIGANTES DA LIRA”.
É apaixonante.

Sérgio Araújo Pereira é formado em arquitetura e trabalhou por 34 anos em Furnas Centrais Elétricas, após isso foi para a área de informática e está aposentado desde o inicio de 2019.
A fotografia, paixão antiga na qual se tornou mestre, nunca foi para ele meio para sustento próprio. “É um dos meus hobbies desde meus 15 anos, tive laboratório PB, onde ampliava as minhas próprias fotos. Sempre fui fotógrafo amador, fiz casamentos de amigos e as vezes ganhava um dinheirinho, só para não fazer de graça”, comenta.
Uma de suas características é nunca economizar no números de cliques. “Sou um exagerado, é comum retornar de viagens de um mês com 9000 fotos, principalmente quando retorno da Ásia, que tenho paixão. São lugares exóticos e extremamente fotogênicos. Coloquei muitas fotos no Flickr, mas parei pois pegavam as fotos sem autorização e muitas vezes nem credito davam”, conta.

Veja outros trabalhos do fotógrafo em: @sergioaraujopereira

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